É preciso fazer a prova de título para Medicina Intensiva para ser especialista?

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Prova de título para Medicina Intensiva para ser especialista
Imagem: diana.grytsku / Freepik

Uma das áreas da Medicina que tem chamado bastante a atenção dos estudantes nos últimos anos é a de Medicina Intensiva. O trabalho dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exige o comando de um médico formado e capacitado para tal. Porém, para chegar a esse posto, o profissional precisa passar na prova de títulos para Medicina Intensiva.

A avaliação é comandada pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e pede conhecimentos específicos para cada um dos concorrentes. Afinal, assumir o comando de uma UTI exige conhecimentos técnicos, práticos e teóricos aprofundados. O médico intensivista é aquele que tem o comando da vida e da morte de um paciente bem nas suas mãos.

Porém, uma dúvida comum que surge nos médicos formados é se de fato se faz necessário prestar a prova de títulos para Medicina Intensiva. Entenda melhor o tema e quais são suas reais exigências.

A prova de títulos para Medicina Intensiva é realmente necessária?

A pergunta é comum entre todos aqueles que querem se tornar médicos intensivistas. Afinal, será que não existe outro caminho e é preciso fazer a prova de títulos para Medicina Intensiva? A resposta para esta pergunta é bem simples e a verdade é que sim, mas existe outro caminho também.

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No entanto, a forma mais prática de obter o reconhecimento enquanto especialista no assunto é seguir pelo caminho que tem como fim a realização da prova de títulos para Medicina Intensiva. Contudo, é válido se informar sobre as opções existentes atualmente para todos os médicos.

Dois caminhos para se formar em Medicina Intensiva

Caminho mais longo: como mencionado, existem dois caminhos para se tornar um intensivista. O mais longo deles é participar de um dos programas de residência médica do Ministério da Educação (MEC). Todo o longo período de formação exigido pelas regras atuais leva cerca de 4 anos.

Esse tempo decorre da soma dos dois anos da residência mais uma segunda especialização médica. O profissional, além da Medicina Intensiva, precisa fazer outros dois anos em alguma residência médica a mais. Dentre as opções possíveis estão: Cirurgia Geral, Clínica Médica, Infectologia, Anestesiologia ou Neurologia. Vale ressaltar que a primeira residência deve ser na área alguma destas para só depois iniciar os estudos em Medicina intensiva;

Prova de títulos para Medicina Intensiva: O segundo caminho é o que exige a conclusão da prova de títulos para Medicina Intensiva. Nesta escolha, o pretendente deve iniciar um processo que envolve o Programa de Especialização em Medicina Intensiva (PEMI), credenciado pela AMIB. Ou seja, o médico já formado precisa iniciar os estudos em uma pós-graduação que se enquadre e seja habilitada pelo programa.

Dois pontos podem ser destacados aqui: o primeiro é a rapidez com que os estudos em Medicina Intensiva se iniciam. Por sua vez, o segundo é o diploma de pós-graduação obtido ao final do processo.

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