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Prevenção contra a doença de Alzheimer: conheça o inimigo e evite futuros ataques

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A prevenção contra doenças é um assunto importante para quem deseja ter uma vida e um envelhecimento saudável. Quanto mais cedo começamos a nos cuidar, mais chances temos de evitar grandes complicações futuras, como as que surgem através da tão temida doença de Alzheimer. Você quer se cuidar? Então conheça um dos maiores inimigos do envelhecimento saudável e evite seus futuros ataques.

Quando o assunto é a doença de Alzheimer, ninguém está a salvo. A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que atinge principalmente os idosos, sendo que sua prevalência aumenta exponencialmente com o avançar da idade, alcançando números como 6% das pessoas depois dos 70 e 30% depois dos 80 anos de idade.

Essa doença progressiva cujas causas são parcialmente conhecidas e que ainda não tem cura é o tipo mais comum de síndrome demencial, e compromete as funções motoras e cognitivas (como a memória, a linguagem e o raciocínio lógico), fazendo com que o doente perca sua autonomia, sua qualidade de vida e de interação com entes queridos, e, por fim, sua vida.

É uma doença devastadora para quem sofre dela e para seus familiares e amigos, e, embora as formas de prevenção estejam ainda sendo devidamente pesquisadas, há muito que podemos fazer para nos cuidarmos!

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  • Evitar certos problemas de saúde

Alguns fatores de risco da doença de Alzheimer são problemas vasculares e metabólicos, como doenças cardíacas, derrames, pressão alta, diabetes e obesidade, antecedentes mórbidos como traumatismos cranianos com perda de consciência e arteriosclerose, e depressões tardias não tratadas. É esperado que evitar tais problemas de saúde (ou tratá-los devidamente) possa ajudar na prevenção à doença de Alzheimer.

  • Hábitos saudáveis

Boa alimentação, atividades físicas, engajamento social e objetivos mentalmente estimulantes – esses hábitos podem ajudar a permanecer saudável ao longo da vida. Novas pesquisas sugerem que estes e outros fatores podem reduzir o risco de declínio cognitivo e de doença de Alzheimer. Experimentos clínicos com intervenções específicas estão sendo realizados para testar algumas dessas possibilidades, informa o National Institute on Aging (EUA).

  • Peça o combo: Açafrão + exercícios

Esse combo é indicado tanto para a prevenção da doença quanto para seu tratamento. Um estudo duplo-cego demonstra que a pimenta do açafrão promove exatamente os mesmos resultados que o remédio Donepezil (Aricept), que é usado para desacelerar a progressão da doença de Alzheimer. E, melhor ainda, sem os efeitos colaterais que o remédio tem e sem o alto custo. Que tal colocar uma colherzinha de chá de açafrão no seu almoço de vez em quando? (Fonte: Nutritionfacts.org)

Além disso, um estudo comparou dois grupos de idosos que apresentavam os primeiros sintomas de deficiência cognitiva: um grupo praticou 30 minutos de exercícios aeróbicos por 6 meses e o outro grupo não praticou exercícios, e advinha? O grupo que não praticou exercícios continuou diminuindo sua capacidade cognitiva, enquanto o grupo que praticou exercícios aumentou seu desempenho cognitivo, ou seja, reverteu o quadro demencial que estava iniciando! Remédios não podem fazer isso por você, mas exercícios podem. (Fonte: Nutritionfacts.org)

  • Vegetarianismo?

Não é novidade para a ciência o fato de que comparados a vegetarianos (adeptos há muito tempo), aqueles que comem carne (incluindo aves e peixes) parecem ter três vez mais risco de desenvolver síndromes demenciais. Os estudos mostram que mesmo o colesterol moderadamente elevado aumenta o risco de ter essas síndromes, e a deficiência cognitiva mais frequentemente vista naqueles que comem carne pode ser atribuída às placas ateroscleróticas construídas nos vasos sanguíneos do cérebro, o que pode causar microinfartos que podem matar pequenas partes do cérebro, da mesma maneira que artérias coronárias entupidas podem matar partes do coração durante um ataque cardíaco.

Um novo estudo de autópsias verificou que aqueles com níveis de colesterol acima de 224 tinham até 25 vezes mais chance de ter doença de Alzheimer (placas neuríticas) em seus cérebros comparados àqueles com colesterol abaixo de 224. Mas essa não é toda a história: não se trata apenas do que os vegetarianos não comem, mas do que comem: já está comprovado que os fitonutrientes encontrados em dietas a base de plantas têm uma vasta quantidade de efeitos benéficos. (Fonte: Nutritionfacts.org)

Quer se prevenir de síndromes demenciais como a doença de Alzheimer?

Alimente-se bem, preferencialmente com uma dieta a base de frutas, legumes e verduras, faça exercícios, trate seus problemas de saúde assim que eles aparecerem e cuide-se para não ter outros. Tenha amigos e mantenha a mente ativa!

O que você está fazendo para se prevenir da doença de Alzheimer? Diga nos comentários o que você está fazendo para evitar essa doença na sua velhice. E curta a Proddigital Saúde no Facebook para acompanhar mais dicas como essa.

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