Hoje vamos te mostrar o que é preciso para aderir ao Programa Acredita, uma iniciativa do Governo Federal, para apoiar os MEIs, ou Microempreendedores Individuais. Assim, é possível impulsionar sua empresa e crescer de forma mais rápida e sustentável, a longo prazo.
Quem atua como MEI, costuma enfrentar algumas dificuldades ao longo do caminho, seja por conta da competitividade do mercado, ou mesmo pela falta de investimento. Contudo, através do Programa Acredita, é possível dar um salto e garantir seu lugar ao sol, no empreendedorismo.
Quer saber mais sobre isso? Então não deixe de acompanhar a leitura até o final para não perder nenhum detalhe importante!
Saiba mais sobre o programa
Com o intuito de facilitar o acesso a crédito, o Ministério do Empreendedorismo anunciou recentemente a criação do Programa Acredita. Essa iniciativa visa impulsionar pequenos negócios, para torná-los mais viáveis a longo prazo.
Ou seja, ao aderir ao Programa Acredita, os Microempreendedores Individuais terão mais apoio para crescer e se estabilizar no mercado que, atualmente, está cada vez mais competitivo.
A partir do lançamento do programa, quem atua como MEI poderá contar com um pacote de vantagens, para aumentar as chances de sucesso de sua pequena empresa. Afinal, o Acredita inclui soluções como o Pronamp, o Desenrola Brasil e até mesmo o Procred 360. E cada uma dessas soluções deverá atender demandas específicas para o empreendedor.
De acordo com informações do Ministro do Empreendedorismo, Márcio França, o Programa Acredita deverá contar com um orçamento de R$ 30 bilhões em crédito. E esse valor será aplicado para impulsionar o crescimento de micro e pequenas empresas.
O que é preciso para aderir ao Programa Acredita?
Para aderir ao Programa Acredita, em primeiro lugar, você precisa ter seu cadastro oficial como Microempreendedor Individual, junto a Receita Federal. Além disso, o programa contará com vários eixos, para facilitar o acesso da população aos benefícios do programa.
Assim, Microempreendedores Individuais de baixa renda, com inscrição no CadÚnico, além de trabalhadores informais e pequenos produtores rurais, inscritos no PAA, ficarão no Eixo 1.
No Eixo 2, por sua vez, os MEIs terão acesso ao Desenrola Pequenos Negócios. Já quem é MEI, e fatura até R$ 360 mil, poderá contar com o Procred 360. Além disso, o Pronamp passará por algumas mudanças e contemplará empresas com mulheres como empreendedoras, sócias majoritárias ou sócias administradoras.
No Eixo 3, o mercado imobiliário, bem como o setor de construção civil poderá contar com os benefícios do Programa Acredita. O intuito é ajudar os brasileiros de classe média, que não possuem os requisitos para participar de programas habitacionais.
Por fim, no Eixo 4, serão contemplados os investidores estrangeiros, para que o programa alcance diferentes tipos de empresas e MEIs.
Ademais, para aderir ao Programa Acredita, será necessário cumprir com todos os requisitos que o Ministério do Empreendedorismo estipular. Afinal, essa é uma importante iniciativa para quem deseja crescer e prosperar no mercado como Microempreendedor Individual. Fique atento aos próximos passos do Ministério, e saiba o que fazer para participar do Programa. Até a próxima!