O que é Inteligência Artificial?

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o que é Inteligência Artificial
Imagem: Freepik

A famosa e tão falada Inteligência Artificial vem ganhando bastante palco dentro de diversas discussões. Afinal, ela representa um dos primeiros grandes avanços em termos tecnológicos quando nos voltamos ao meio digital.

Contudo, se você não sabe o que é Inteligência Artificial, não fique em pânico. Na verdade, existem muitos mitos em torno dessa tecnologia e muitas pessoas não entendem realmente o que seria esse mecanismo.

Ela também pode ser chamada de IA ou de AI. AI quando se utiliza o termo em inglês, Artificial Intelligence. De modo geral, essa nomeação representa o avanço que alguns sistemas obtiveram. Esse avanço permite que eles consigam fazer uma simulação da própria inteligência humana.

No entanto, cuidado para não confundir simulação com cópia. Embora a Inteligência Artificial imite determinados comportamentos humanos, ela não consegue substituir os humanos. Essa história é um mito, não se engane.

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Além disso, essa tecnologia está muito mais presente na sua vida do que você pensa. Nas suas redes sociais, direcionando anúncios de produtos que combinem com você. Nos postos de autoatendimento, direcionando melhor as opções para os usuários.

Bem como podemos encontrar as IAs mais facilmente, em assistentes virtuais. Entre elas, podemos citar a Alexa da Amazon, a Siri da Apple e a Google Assistente da Google. Estamos em constante contato com elas, por isso, acompanhe nossa matéria para entender melhor os seus detalhes.

Como surgiu a Inteligência Artificial?

Muita gente não sabe, mas os estudos sobre a Inteligência Artificial tiveram início durante a Segunda Guerra Mundial. De fato, muitos dos nossos conhecimentos científicos foram embasados em avanços que se iniciaram durante a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais.

O objetivo central dessas pesquisas durante a Segunda Guerra Mundial era gerar um algo, ou seja, um ser que pudesse simular a vida. E não qualquer vida, mas a vida de um ser humano adulto e pensante.

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Dois cientistas famosos são considerados os pioneiros do ramo. Eles se chamam Herbert Simon e Allen Newell. Ambos criaram o que veio a ser o primeiro laboratório para uma IA. Esse laboratório se localizava na Universidade de Carnegie Mellon e foi montado por volta dos anos 1950.

O objetivo humano que remonta séculos de história

Se voltarmos um pouco mais na história, antes dessa busca digital pelo ser que imita os humanos, vamos notar que não foi do nada que surgiu essa ideia. Dentro das histórias de fantasias sobre cientistas que criaram monstros, como o Frankenstein. Ou ainda feiticeiros que conjuraram suas criações.

Isso exprime a vontade e, ainda, a curiosidade que a humanidade carregou ao longo dos anos acerca da criação da inteligência artificial. Ainda que esse nome somente tenha sido associado a isso muitos e muitos anos mais tarde.

Automação das máquinas

Com o passar dos anos, a evolução nos conta, o Homem aprimorou seus equipamentos mais robustos. Até que chegou a Primeira Revolução Industrial para consolidar tudo isso em grandes máquinas.

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Entretanto, essas máquinas eram, ainda, muito dependentes dos seus operadores. Ou seja, para que elas funcionassem, era preciso que um humano as manuseasse. Elas não tinham nenhuma autonomia que fosse.

Durante a Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento tecnocientífico ganhou bastante espaço. Mas ainda não foi o bastante para as máquinas funcionarem por si mesmas, sem o auxílio das pessoas.

Foi somente com a Terceira Revolução Industrial que quase todas, senão todas, as máquinas passaram a não depender totalmente de seus operadores. O fato é que cada vez menos elas precisavam da interferência humana.

Ciência da Computação

Para que tudo isso acontecesse, muitos teóricos trabalharam com afinco dentro das grandes universidades que surgiram e foram se desenvolvendo. Para além do que acredita a maioria das pessoas, para esse avanço foi preciso reunir estudiosos de todas as áreas.

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Desde físicos, filósofos, matemáticos até linguistas, historiadores e arqueólogos tiveram sua participação. Sendo suas influências diretas ou indiretas, cada um teve sua relevância para chegar aos avanços industriais e à Ciência da Computação.

É por isso que a Inteligência Artificial, de fato, surgiu dentro de universidades. Acima citamos dois estudiosos, mas eles não foram os únicos a pesquisarem e trabalharem arduamente para trazer à vida a Inteligência Artificial. Diversas outras Universidades abrigavam laboratórios semelhantes na mesma época.

Além disso, para que a ideia realmente saísse do papel e passasse a beneficiar a humanidade como um todo, empresas da iniciativa privada passaram a investir fortemente nisso.

Figura de Alan Turing

No dia 23 de julho de 1912, nasceu, em Londres, o grande teórico Alan Mathison Turing. Até mesmo nos dias de hoje, ele é considerado uma das mentes mais brilhantes que a humanidade já teve. Além de ter sido muito injustiçado por conta do seu trabalho.

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Alan Turing era homossexual em um tempo que havia grande perseguição contra homossexuais na Inglaterra. Além disso, para piorar a situação, seu trabalho era bastante sigiloso, de modo que não recebeu muito reconhecimento em vida.

Em toda a sua vida, Turing se mostrou como um verdadeiro intelectual da computação. Aos 15 anos, seu desenvolvimento já alcançava as teorias de Einstein ao ponto em que as questionava. Assim, aos 24 anos de idade, ele criou um modelo computacional teórico.

O modelo recebeu o nome de Máquina de Turing, contribuindo para as bases dos fundamentos da computação moderna. Ele participou de uma operação ultrassecreta do governo britânico para quebrar códigos secretos durante a Segunda Guerra Mundial.

Para isso, ele desenvolveu uma máquina chamada Bombe, que era capaz de decodificar as mensagens mais difíceis de se interpretar muito melhor do que qualquer ser humano. A partir disso, Turing começou a se questionar se poderiam as máquinas pensar.

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Sua máquina era capaz de aprender padrões complexos e reproduzi-los. Algo muito semelhante ao que nossas IAs fazem hoje, embora sejam muito mais sofisticadas do que o enorme aparato utilizado por Turing.

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Os algoritmos por trás de toda Inteligência Artificial

Você provavelmente já ouviu alguém falar ou até mesmo reclamar sobre os algoritmos. As pessoas podem dizer que eles estão nas propagandas, nas redes sociais e nas recomendações. Elas não estão erradas, na verdade, estão muito próximas de entender o que há por trás de toda a inteligência artificial.

Para que a IA possa começar a pensar como um humano, ela precisa aprender. E isso é possível por meio, primeiramente, da coleta de dados. Ou seja, as pessoas por trás do seu desenvolvimento já deixam pronto um certo armazenamento de dados.

Assim, quando você usa as suas redes sociais, por exemplo, os dados que são usados para melhorar a sua experiência com a IA são padrões. No caso dos dias de hoje, já é feita uma triagem para que tudo fique mais personalizado mais rápido. Mas vamos explorar o funcionamento por partes.

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Como funciona a coleta de dados?

Primeiro, o sistema é criado ou uma base de dados já montada para servir de base ou para observar o comportamento dos usuários dentro do local em que ele será instalado. Assim, ele passa a armazenar informações sobre frequência de busca, preferências dos usuários e muito mais.

Dessa forma, é possível passar a prever recomendações que os usuários vão se identificar mais. Por exemplo, no YouTube a recomendação de vídeos é feita com base no que você pesquisa pela busca. Além da quantidade de gêneros e até conteúdos de vídeos que você assiste.

Claro que isso é voltado a recomendação e personalização. Entretanto, também temos robôs de atendimento, por exemplo. Eles aprendem como melhor responder aos pedidos dos humanos.

Tudo começa com comandos e, a partir da base de dados que é montada, o robô passa a responder de forma mais parecida com a que nós, humanos, respondemos. É dessa forma, por exemplo, que funcionam as simulações de chat e até a criação de conteúdo aleatório em texto.

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Para que essas coisas sejam possíveis, é necessário que os desenvolvedores façam constantes modificações e aprimoramentos nos algoritmos. Ou seja, eles devem aperfeiçoar seus sistemas, que costumam ser feitos em códigos, para que ele possa desempenhar sua função da melhor forma possível.

Vai muito além do texto

É claro que, no começo, os algoritmos costumam se limitar a textos escritos. No entanto, muito rapidamente puderam começar a interpretar imagens, sons e muito mais. Afinal, o reconhecimento facial, de movimento e de som também pode ser feito por uma Inteligência Artificial.

Assim, quando você fala perto de um dispositivo com microfone, como o seu celular, o som é captado e direcionado para a interpretação de dados. Por isso, muitas pessoas têm medo e suspeitam que estão sendo vigiadas.

Mas as empresas garantem que os sons são somente interpretados pela Inteligência Artificial para a coleta de dados úteis para os quais são treinadas a reconhecer. Dessa forma, as propagandas que aparecem para você são de coisas que você fala no dia a dia.

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Além disso, também há inteligência artificial que pode criar uma imagem a partir da descrição que você quiser. Bem como há outra que cria um texto aleatório com conteúdo quase coeso. E outra, ainda, que pode criar sons de acordo com as suas instruções e até transformar a sua fala em texto.

Vantagens dessa tecnologia

A primeira coisa que podemos pontuar dentro das vantagens da Inteligência Artificial é a facilidade que ela traz para a execução de tarefas simples. Nós poupamos muito tempo ao deixar que ela realize coisas simples, como ler as notícias para nós e filtrar os anúncios.

No entanto, existem muitas outras coisas para as quais a Inteligência Artificial é voltada para além do cotidiano das pessoas comuns. E pessoas comuns no quesito de pessoas que vivem dentro da sociedade sem produzir conhecimento acadêmico.

Dentro da academia e até mesmo dentro das instituições de autoridade maior, a Inteligência Artificial permite que um trabalho muito mais minucioso e efetivo seja feito. Por exemplo, em uma investigação policial, cada simples minuto pode significar toda a diferença entre o sucesso e a falha.

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Por isso, ao deixar que um programa resolva os problemas mais simples, como localizar conversas suspeitas e rastrear localizações, adianta muito o serviço dos profissionais. Mas é claro que essas funções mais intrusivas são apenas fornecidas para autoridades locais por meio de diversos protocolos.

Inteligência Artificial na acessibilidade

Outro ponto muito importante que recebeu um amplo avanço graças à Inteligência Artificial, foi a questão da acessibilidade. Não somente referente à facilidade com que você consegue filtrar seu conteúdo nas páginas, mas também em relação às pessoas deficientes.

Hoje, uma pessoa cega consegue fazer pesquisas na internet, utilizar as redes sociais e tudo mais com comandos de voz. Para que esses comandos de voz sejam compreendidos, a maioria das empresas faz uso de Inteligência Artificial direcionada.

Da mesma forma que há dispositivos que são capazes de monitorar, além dos sinais vitais, o estado mental e emocional das pessoas. Assim, dão conselhos desenvolvidos por profissionais da área da psiquiatria e da área da psicologia, emitindo alertas de emergência para as autoridades competentes quando necessário.

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Essas tecnologias todas, no entanto, ainda não são acessíveis para todas as pessoas tanto por questões de serem protótipos, quanto por questões financeiras. No entanto, em um futuro próximo, é possível que elas estejam mais presentes nas nossas vidas.

Quais são os tipos de Inteligência Artificial que podemos encontrar?

Como você já deve ter notado, não existe apenas um tipo de Inteligência Artificial. Na verdade, esse é um conceito que foi se complexificando ao longo dos anos. Por isso, é bastante difícil definir o que, de fato, é ou não é Inteligência Artificial.

Para ajudar você a compreender melhor, fizemos um esforço de reunir alguns tipos que se pode dizer que tem Inteligência Artificial. Trouxemos, ainda, exemplos palpáveis, isto é, exemplos próximos do cotidiano, para que você possa entender sem quase qualquer dificuldade.

No geral, a Inteligência Artificial possui quatro classificações diferentes. Elas têm muito a ver com o seu nível de desenvolvimento e o seu propósito. Ou seja, a capacidade e as funções que determinada Inteligência Artificial pode desempenhar.

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As famosas máquinas reativas

Podemos dizer que as máquinas reativas esboçam a primeira forma em que as IAs apareceram dentro da Ciência da Computação. Por isso, como já é de se esperar, elas não têm uma capacidade muito ampla, além de não computarem um banco de dados.

Com isso, queremos dizer que as máquinas reativas apenas reagem a determinados estímulos, mas não são capazes de aprender. Portanto, o “pensar” dessas máquinas é muito robusto quando comparado com o dos humanos.

Mas para a época em que foram criadas, junto com Turing, elas representaram um grande avanço nos estudos, uma verdadeira conquista. Afinal, eles estavam muito mais longe do que qualquer outro cientista já esteve, de acordo com os documentos a que tiveram acesso.

Conheça as máquinas de memória limitada

Pode parecer mentira, mas aqui estão todos, ou quase, os aplicativos do seu smartphone. Isso mesmo, os aplicativos que você baixa no seu celular são inteligências artificiais de memória limitada.

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Isso significa que, além de serem reativos, ou seja, você aperta um botão e algo acontece, eles armazenam um pouco de memória. As suas assistentes virtuais, Google, Siri, Alexa, também são máquinas de memória limitada. Bem como os robôs de chat que encontramos no site e no próprio WhatsApp.

Ao armazenar um pequeno banco de dados, eles são capazes de solucionar problemas futuros de uma forma mais eficaz. Como, por exemplo, ter opções pré-selecionadas para a realização de backups e sugestão de palavras.

Com o teclado do seu celular você pode escrever um longo texto com as sugestões de palavras que ele te dá. No entanto, o texto não será coeso. As partes que fazem um pouco de sentido são apenas coincidências, porque as sugestões são feitas com base na frequência da sequência de palavras usadas.

Saiba mais sobre a Teoria da Mente

Neste tópico, voltamos ao assunto que estávamos tratando sobre o campo de protótipos da Inteligência Artificial. Então, aquele robô capaz de monitorar as emoções humanas e interagir de forma mais fluida conosco está dentro dessa classificação. Mas, como dissemos, é apenas algo a ser desenvolvido.

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O que acontece com a Teoria da Mente é que, na verdade, ela ainda não tem um protótipo realmente. Até o presente momento, temos inúmeros teóricos estudando com afinco sobre como criar este ser.

Nós temos acesso a uma Inteligência Artificial que está muito bem desenvolvida. Afinal, podemos manter uma conversa quase coesa com a Google Assistente, por exemplo. No entanto, o objetivo da Teoria da Mente vai muito além disso.

Objetiva-se dar vida ao que podemos comparar com o amigo imaginário que muitos tivemos durante nossa infância. Uma máquina capaz de nos compreender melhor e atender às nossas necessidades de forma mais eficaz.

Explore sobre a IA autoconsciente

Muitos cientistas consideram a classificação Autoconsciente um verdadeiro mito. Aqui mora todas aquelas teorias pessimistas de conspiração, que dizem que as máquinas tornarão os humanos seus escravos em um futuro não tão distante. Mas ela não passa de uma formulação hipotética.

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Isso não quer dizer que ela é falsa, o que alimenta bastante os rumores sobre um futuro distópico. Só quer dizer que a IA Autoconsciente, uma máquina capaz de, além de interpretar e compreender as emoções humanas em todas as suas variedades, é capaz de sentir também.

A grande barreira para isso é que as máquinas dependem dos algoritmos. E, acredita-se, não é possível que um algoritmo possa criar um ser tão complexo quanto um ser humano. Portanto, muitos teóricos nem mesmo dão atenção às grandes hipóteses e discussões formadas em torno disso.

As discussões que vêm junto com a Inteligência Artificial

Muito antes de criarem o primeiro sistema autônomo que pode ser devidamente chamado de Inteligência Artificial, as pessoas sonhavam com coisas assim, como pontuamos nos tópicos acima.

Os pensamentos das pessoas se mantinham de formas muito diversas. Por um lado, muitos apontavam que isso seria o futuro de uma humanidade muito melhor. Assim, os robôs, por assim dizer, nos ajudariam a construir uma sociedade muito mais saudável.

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Contudo, muitas outras pessoas acreditavam que isso simbolizaria o fim da humanidade. Muitas teorias da conspiração dizem que a IA vai realmente desenvolver vida própria e, enfim, escravizar a humanidade.

Mas não vamos nos deter apenas nos dois extremos. Afinal, muitas pessoas dependem dessa nova tecnologia para seus trabalhos. Elas possibilitam, inclusive, muitas pessoas a trabalharem, como as pessoas deficientes que foram citadas acima. Veja os tópicos para explorar mais!

A Inteligência Artificial vai roubar os empregos dos humanos?

Muitos acreditam que a Inteligência Artificial vai roubar os empregos de todo mundo. Assim como muitos acreditam que as máquinas, no geral, roubaram os empregos das pessoas, levando-as à miséria.

É fato que, em meio às Revoluções Industriais, muitas pessoas perderam seus empregos por causa das máquinas que exigiam menos mão de obra. Além disso, por causa do sistema capitalista, as famílias de operários, a chamada classe proletária, foi marginalizada nas grandes cidades e até mesmo no campo.

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No entanto, essa marginalização não se deu por causa das máquinas, mas da forma com que o conhecimento e o dinheiro são distribuídos no mundo. Tanto as máquinas quanto as Inteligências Artificiais substituem apenas tarefas mecânicas, por assim dizer.

Quando olhamos para as IAs, vemos que elas exploram muito mais do que simples máquinas. Contudo, de forma alguma ela seria capaz de substituir os humanos. A ideia é que elas reduzam a carga de trabalho em tarefas mais simples e, no entanto, mais trabalhosas.

Dessa forma, temos mais ócio, ou seja, mais tempo livre para fazermos outras coisas de que gostamos mais. Por isso, se há um robô capaz de responder nossos e-mails e filtrar aqueles que precisamos responder pessoalmente, usamos o tempo que ficaríamos conferindo para ler um livro.

Ou, ainda, o tempo que passaríamos buscando dados para, então, iniciar uma pesquisa, a Inteligência Artificial pode fazer um filtro e eliminá-lo completamente. Assim, passamos a estudar melhor aquilo que queremos para poder desenvolver nossos projetos de pesquisa mais rápida e eficientemente.

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Alguns trabalhos irão, realmente, desaparecer. Mas todos eles serão substituídos por outras funções muito mais prazerosas e que a IA não é capaz de imitar. Como escrever um livro, criar um filho, compor uma música, atuar, cantar e muito mais. Não só no campo artístico, é claro.

Essas discussões não são conclusivas

Por mais que falemos que a Inteligência Artificial é inofensiva, existem muitos outros argumentos, mais bem fundamentados, que causam bastante polêmica. Por exemplo, a questão da legislação e dos limites da invasão de privacidade que trazem as IAs.

Se pensarmos em questão de comunicação, por exemplo, sabemos que uma área é perigosa ou que houve um acidente muito mais rápido. No entanto, corremos o risco de sermos espionados e monitorados por terceiros sem o nosso consentimento.

Além disso, há muitas pessoas que defendem que a Inteligência Artificial, por não ser algo natural, mas criado em laboratórios, é algo profano. Para os céticos, essa parece uma visão bastante boba. No entanto, todas as opiniões, desde que respeitem as demais, devem ser levadas a sério.

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Muito se fala sobre os danos que vêm com a nossa dependência na tecnologia. Sobretudo a tecnologia virtual, que nos prende a um mundo conectado em paralelo, mantendo todos juntos e muito separados ao mesmo tempo.

Os grandes exemplos que são comumente citados são as imagens de famílias em uma mesa de jantar, todos olhando para as telas de seus smartphones. Às vezes, eles até estão trocando mensagens entre si, mas não estão olhando nos olhos.

Cabe apenas a você decidir no que acreditar

Antes que você formule uma opinião própria, recomendamos fortemente que leia coisas de fontes confiáveis. Procure livros de estudiosos que realmente atuam dentro do campo da ciência da computação. Além de acompanhar os novos avanços, que ganham conferência pública todos os anos.

Não é inteligente se basear, por exemplo, em filmes como Matrix, que fala sobre o tema, mas que está dentro da ficção. As obras cinematográficas exploram bastante esses temas, mas sempre usando uma licença poética para que adeque as coisas ao seu próprio cenário.

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Portanto, é preciso realmente ir atrás de fontes que estejam alinhadas com os fatos. As fontes mais imparciais possíveis. Este artigo serve para que você dê um pontapé nos seus estudos acerca do que é Inteligência Artificial. A partir dele, você pode conhecer muitos outros nomes de relevância no assunto.

Assim, quando tiver informações o bastante, chega a hora da sua grande decisão. Porque ninguém, além de você mesmo, pode dizer no que você deve acreditar. Depois de ler e até mesmo presenciar as coisas como elas verdadeiramente são, você, em seu consciente, vai tomar um lado.

Isso acontece sem mesmo que você possa controlar, porque é assim que nós, seres humanos, somos. Por isso, não podemos nos deixar sermos levados por achismos ou por fontes que são extremistas ou simplistas demais.

Como dissemos, esse é um tema muito complexo e os dados que você encontra aqui estão longe de abrangerem toda a grandeza do assunto. Portanto, mantenha-se consciente e pesquise bem antes de decidir se você apoio ou não o uso da Inteligência Artificial como um todo.

Teremos o maior prazer em ouvir seus pensamentos

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