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Será que me comunico bem no Instagram e no TikTok?

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Será que me comunico bem no Instagram e no TikTok
Imagem: Polina Zimmerman / Pexels

Trocar informações sempre foi importante, mas hoje em dia é um processo ainda mais rápido e fundamental. Cada vez mais pessoas têm conexão à internet, geram dados e interagem.

A grande dificuldade é fazer isso de maneira correta. Antes de entrar no mérito da qualidade e da substância da informação, é preciso saber um pouco sobre a forma de se comunicar.

Criadores de conteúdo profissionais e amadores devem saber ao menos um pouco sobre a linguagem e aspectos técnicos da rede social em que vão se comunicar. Mas como fazer isso sem passar horas em cada rede tentando entender as particularidades dela?

Confira a seguir aspectos que são discretos, mas fazem toda a diferença para atuar no Instagram e no TikTok.

O paradigma Instagram

Logo do Instagram
Se comunicando bem no Instagram e no Tiktok – Imagem: Pixabay

Hoje, o Instagram é a plataforma de escolha para anunciantes atingirem públicos-alvo de até 34 anos com publicidade. O Brasil é o terceiro país com maior audiência no Instagram, com 82 milhões de usuários. No mundo, é a segunda rede social em que as pessoas mais se conectam diariamente, atrás apenas do Facebook.

Portanto, é um bom campo de trabalho para profissionais que veem potencial comercial em sua imagem pública. Daí a onda de “influenciadores” – nome bastante amplo dado a qualquer profissional que consegue se comunicar e engajar com públicos consumidores específicos a ponto de atrair interesse comercial de anunciantes.

Mas mesmo para criadores de conteúdo amadores, é necessário seguir especificações para o vídeo do Instagram para conseguir difundir conteúdo corretamente. O IGTV e o feed da plataforma são formatos específicos, comparável à TV: há padrões de áudio, formato de tela e vídeo a respeitar. Dimensões e proporções de tela, codecs e formatos de exportação de vídeo são exemplos dessas preocupações técnicas.

Assim como a TV, as atrações no Instagram têm um tempo de duração máximo para atrair atenção dos espectadores. Além disso, existe muito trabalho de criação depois do vídeo concluído. É preciso saber lidar corretamente com os outros recursos de interação da plataforma: gifs, imagens, mensagens e comentários.

Mas se o Instagram se consolidou como uma das redes sociais com o formato mais apelativo desde o Facebook, outras plataformas não pararam de surgir depois dele. Uma delas em particular está ganhando cada vez mais tração.

O famigerado TikTok

Logo TikTok

O TikTok é a nova “bola da vez” das redes sociais. Ele oferece criação e compartilhamento de vídeos, sendo populares as dancinhas, replicação de correntes (desafios, paródias) e vídeos de animais.

Não é somente mais do mesmo das redes sociais de vídeo: ele traz recomendações de vídeos, efeitos audiovisuais e filtros variados, opções de compartilhamento e navegação sempre presentes.

A plataforma combinou com sucesso impressionante esses elementos: de acordo com levantamento do Hootsuite, o TikTok conta com 800 milhões de usuários ativos mensais e já se configura a sexta maior rede social do mundo. Ele está presente em mais de 150 países e é o aplicativo mais baixado de 2020 até o momento. Os usuários de 13 a 24 anos compõem 69% do público.

Por isso, a plataforma já demonstrado potencial publicitário a várias marcas. O dinheiro está começando a fluir no TikTok, com empresas selecionando cautelosamente os criadores de conteúdo em que investir para divulgar seus produtos.

O compartilhamento de vídeos curtos é o que há de mais dinâmico e popular em comunicação atualmente. Hoje podemos dizer que o TikTok é o mais bem-recebido aplicativo de vídeos curtos, mas ele se insere numa sequência de evolução que já tem alguns anos.

O finado Vine (2012 – 2017) coexistiu com o Instagram, assim como o Snapchat, criado em 2011. O primeiro se popularizou por esquetes humorísticas de poucos segundos; o segundo, pela troca privada de vídeos autoapagáveis. Deles, o YouTube conseguiu “co-optar” muitos influenciadores.

Então, em 2014 veio o Musical.ly, que combinava a interação de vídeos com dublagens e outros fundos musicais. A empresa chinesa ByteDance comprou esse programa e incorporou sua proposta, fundindo-o no TikTok em 2018.

Ainda não se sabe quais serão as novas vontades de milhões de usuários nas redes sociais no futuro. Por ora, convém explorar o aplicativo e entender o formato dos vídeos mais bem-sucedidos para aplicar na criação de conteúdo. Humor, mensagens mistas, danças e animaizinhos são apenas a ponta do iceberg.

Esperamos que o conteúdo possa ter ajudar um pouco a traça uma comunicação certa com seu público no Instagram e no TikTok.

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