Você sabe o que é a antecipação do 13° salário? Muitas pessoas acabam aderindo a essa forma de crédito, por ser uma opção rápida para ter o dinheiro na conta antes do prazo. Mas será mesmo que vale a pena? E quem pode pedir?
Vamos te contar tudo agora, para você saber se é bom ou não optar por esse crédito e como fazer isso. Além disso, vamos responder outras dúvidas referentes a essa questão. Confira em seguida.
O que é o 13° salário?
O 13° salário é um benefício pago aos trabalhadores com carteira assinada no Brasil, garantindo um salário extra ao final do ano. O valor é proporcional ao tempo trabalhado no ano e pode ser pago em até duas parcelas, o que ajuda os trabalhadores a lidar com despesas e compras de fim de ano.
O 13° salário surgiu para ajudar financeiramente os trabalhadores no fim do ano e movimentar a economia. Ele cai em duas parcelas: a primeira até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro. Se o trabalhador atuou o ano todo, recebe um salário cheio. Se não, recebe proporcional aos meses trabalhados.
O cálculo do benefício é simples: divida o salário por 12 e multiplica-se pelos meses trabalhados. Por exemplo, quem trabalhou seis meses receberá metade do valor total. Na segunda parcela, são descontados o INSS e o Imposto de Renda, reduzindo o valor líquido a receber.
O 13° salário também se aplica a aposentados e pensionistas do INSS, que costumam receber o pagamento antecipado em algumas situações. Para quem foi demitido sem justa causa, o valor proporcional deve ser pago na rescisão do contrato.
Com esse dinheiro extra, muitas pessoas aproveitam para quitar dívidas, economizar ou investir. Por isso, é importante planejar bem o uso desse benefício para garantir maior segurança financeira.
Quem tem direito ao 13° salário?
Todos os trabalhadores com carteira assinada, sejam eles empregados urbanos, rurais, domésticos ou avulsos, têm direito ao 13° salário. Além disso, aposentados e pensionistas do INSS também recebem o benefício. O valor é pago proporcionalmente ao tempo trabalhado no ano, desde que a pessoa tenha trabalhado pelo menos 15 dias em um mês.
Para receber o pagamento total do 13°, você precisa ter trabalhado os 12 meses do ano. Se não aconteceu isso, então você irá receber proporcional aos meses em que trabalhou.
O cálculo do 13° salário é feito dividindo o salário por 12 e multiplicando pelo número de meses trabalhados. A primeira parcela deve ser paga até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro. Na segunda parcela, são descontados o INSS e, se aplicável, o Imposto de Renda.
No caso dos aposentados e pensionistas do INSS, o pagamento é feito diretamente pelo governo, geralmente em duas parcelas, podendo ser antecipado em algumas situações. Trabalhadores afastados por auxílio-doença também recebem o benefício, mas o INSS paga a parte proporcional ao período de afastamento.
Quando cai o 13°?
O pagamento acontece em duas parcelas. A primeira geralmente cai entre fevereiro e novembro, mas a maioria das empresas prefere pagar até o dia 30 de novembro. Essa parcela equivale à metade do salário bruto sem descontos. A segunda parcela, que inclui os descontos de INSS e Imposto de Renda (se aplicável), deve ser paga até o dia 20 de dezembro.
Para quem tem direito ao benefício pelo INSS, o pagamento segue um calendário próprio, geralmente dividido em duas parcelas. O governo pode antecipar esses valores dependendo do caso, como em anos de crise econômica ou calamidades públicas.
O que é antecipação do 13°?
A antecipação do 13° é uma forma de crédito, em que o banco te empresta o valor referente ao seu décimo inteiro ou a uma parte dele. Assim, você recebe em conta bem antes do que iria receber normalmente e pode usar o dinheiro para fazer o que quiser.
Nesse caso, há uma data de pagamento, geralmente no final do ano, onde o banco irá cobrar esse adiantamento do 13°. Ali, você irá pagar o valor pego com os referidos juros.
Como antecipar meu 13°?
Existem duas formas de antecipar o valor em sua conta. Uma delas é pedindo ao seu empregador, caso ele ofereça essa opção. Em algumas empresas essa política interna pode ser aplicada, portanto, veja se é o seu caso. Em outras situações, você pode pedir a algum banco que ofereça essa modalidade de crédito.
Nesse caso, você pode pedir um empréstimo que se chama “antecipação do 13°” ou “adiantamento”. Assim, você consegue receber o dinheiro sem ser por intermédio da empresa. No entanto, vale a pena lembrar que isso é um crédito, ou seja, você terá que pagar de volta e com juros.
O que saber antes de fazer a antecipação do 13°?
Você precisa avaliar a sua situação financeira e ver se é mesmo necessário fazer esse empréstimo agora. Se for realmente necessário, então avalie sua condição de pagar a antecipação quando for o prazo, vendo se você pode arcar com o custo.
Muitas pessoas acabam entrando em enrascadas financeiras por conta desse tipo de empréstimo. Sendo assim, você precisa ter em mente que o crédito precisa ser usado com consciência, para evitar que vire uma bola de neve.
Resumindo, você precisa verificar que:
- A antecipação é um empréstimo;
- Os juros podem ser altos;
- Você precisa encaixar em sua renda;
- Em caso de atraso, seu nome pode ficar sujo.
Tenha essas informações em mente antes de contratar qualquer serviço e use o crédito ao seu favor.
Vale a pena fazer a antecipação do 13°?
O 13° salário é pago em dinheiro diretamente na conta do trabalhador, da mesma forma que o salário mensal. Ele pode ser depositado na conta bancária cadastrada pela empresa ou, no caso dos aposentados e pensionistas do INSS, na conta onde o benefício é normalmente recebido.
O pagamento é feito em duas parcelas. A primeira pode ser paga entre fevereiro e novembro, mas a maioria das empresas opta por pagar até o dia 30 de novembro. Essa parcela equivale à metade do salário bruto sem descontos. A segunda parcela, que inclui os descontos de INSS e Imposto de Renda (se aplicável), deve ser paga até o dia 20 de dezembro.
Para quem tem direito ao benefício pelo INSS, o pagamento segue um calendário próprio, geralmente dividido em duas parcelas. O governo pode antecipar esses valores em algumas situações, como em anos de crise econômica ou calamidades públicas.
