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Pensão do INSS: o que é, quais são as modalidades e quem tem direito

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Pensão do INSS. Logo do benefício
INSS - Divulgação

Você provavelmente já ouviu falar na pensão do INSS, não é mesmo? Esse é um dos principais benefícios previdenciários disponíveis atualmente, e serve para respaldar quem depende do segurado quem vem a falecer, ou quem fica definitivamente invalido para trabalhar.

Dessa forma, saber o que é, as diferentes modalidades e quem tem direito a esse benefício é muito importante. Com essas informações, você já fica preparado, caso precise solicitar uma pensão ao Instituto Nacional do Seguro Social em algum momento.

Pensando nisso, preparamos este guia, com tudo o que você precisa saber, para sanar suas dúvidas de uma vez por todas. Então, para ficar por dentro desse assunto tão importante, não deixe de ler até o final, e entenda melhor sobre a pensão do INSS. Boa leitura!

O que é a pensão do INSS?

A pensão do INSS é um benefício para dependentes de um segurado que veio a falecer. Assim, ela tem como objetivo garantir a subsistência dos familiares que dependiam financeiramente do segurado.

É possível que cônjuges, companheiros, filhos, pais e irmãos, desde que atendam aos critérios que a legislação estabelece, solicitem a pensão. Assim, esse benefício tem uma grande importância para assegurar que os dependentes não fiquem sem amparo depois da perda do provedor.

A pensão por morte é uma das modalidades mais conhecidas, mas existem outras, como a pensão por invalidez. E é importante entender as regras e os direitos para garantir que todos os dependentes elegíveis possam receber o benefício.

Quais são as modalidades de pensão do INSS?

O INSS tem diferentes modalidades de pensão para atender às diversas situações dos segurados e seus dependentes. A pensão por morte é a mais comum, para os dependentes do segurado falecido.

Porém, outra modalidade é a pensão por invalidez, que é para quando o segurado fica incapaz de trabalhar de forma permanente. Além dessas, existem pensões especiais para casos específicos, como acidentes de trabalho ou doenças profissionais.

Cada modalidade tem suas próprias regras e requisitos, que os contribuintes devem cumprir para conseguir o benefício. Também é necessário conhecer essas modalidades para saber qual se aplica à sua situação e como proceder para solicitar.

Quem tem direito à pensão por morte do INSS?

A pensão por morte do INSS é para os dependentes do segurado. Ou seja, os principais beneficiários são o cônjuge ou companheiro, os filhos menores de 21 anos ou inválidos, e os pais, caso comprovem dependência econômica.

Irmãos menores de 21 anos ou inválidos também podem ter direito, desde que também dependam do segurado.

Para receber o benefício, é preciso provar que dependia do falecido e a relação entre os dois. Além disso, o INSS exige alguns documentos, como Certidões de Nascimento, Casamento, e outros documentos que comprovem a dependência econômica. Também é importante ficar atento aos prazos para solicitar o benefício, pois o atraso pode resultar na perda de alguns direitos.

Como solicitar a pensão do INSS?

Atualmente, é possível solicitar a pensão do INSS tanto de forma presencial, quanto online. O primeiro passo é reunir toda a documentação necessária, como Certidão de Nascimento ou Casamento, Certidão de Óbito do segurado, e documentos que comprovem a sua dependência. Com os documentos em mãos, é possível agendar um atendimento em uma agência do INSS ou fazer a solicitação pelo site ou aplicativo Meu INSS.

Durante o processo, é importante preencher todos os formulários de forma correta e anexar os documentos que o processo exige. Depois da solicitação, o INSS vai analisar o pedido e, se aprovar, conceder o benefício.

Além disso, você também pode acompanhar o processo pelo Meu INSS, onde é possível verificar o status do seu pedido e receber notificações sobre a análise.

Documentação necessária para solicitar o benefício

Para solicitar a pensão do INSS, é necessário apresentar uma série de documentos que comprovem que era dependente e que tinha uma relação com o segurado que faleceu. Sendo assim, os principais documentos são:

  • A Certidão de Óbito do segurado;
  • Certidão de Nascimento ou Casamento;
  • Documentos de identidade;
  • CPF dos dependentes; e
  • Comprovantes de dependência econômica, como declarações de Imposto de Renda ou documentos bancários.

Além disso, pode ser necessário apresentar documentos específicos, dependendo da situação, como laudos médicos no caso de dependentes inválidos. É importante reunir todos os documentos antes de fazer a solicitação, para evitar atrasos no processo.

Qual é a duração dos pagamentos?

O tempo que a pensão por morte do INSS pode durar varia de acordo com a idade e a condição dos dependentes. Para cônjuges ou companheiros, por exemplo, a duração pode ser vitalícia ou temporária, dependendo da idade e do tempo de casamento ou união estável.

Se o cônjuge tiver menos de 44 anos, a pensão é paga por um período que varia de três a 20 anos. Já para cônjuges com 44 anos ou mais, a pensão é vitalícia. Filhos e irmãos menores de 21 anos recebem a pensão até completarem essa idade, a menos que sejam inválidos ou tenham deficiência, casos em que a pensão pode ser vitalícia.

Ademais, pais dependentes economicamente também podem receber a pensão de forma vitalícia. Dessa forma, a legislação determina a duração do benefício, e visa garantir a proteção dos dependentes em diferentes fases da vida.

Como ocorre o cálculo do valor do benefício?

O cálculo de quanto a pensão do INSS vai pagar ocorre com base no salário de contribuição do segurado que faleceu. Assim, a base de cálculo é a média dos 80% maiores salários de contribuição desde julho de 1994.

A partir dessa média, o valor da pensão é definido como 50% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito. Além disso, o INSS acrescenta mais 10% por dependente, até o limite de 100%.

Por exemplo, se o segurado tinha direito a uma aposentadoria de R$ 2.000,00, a pensão inicial seria de R$ 1.000,00, mais 10% por cada dependente. É importante lembrar que existem limites mínimos e máximos para o valor da pensão, conforme a lei estabelece.

Quais são os critérios para dependentes receberem?

Para receber a pensão do INSS, os principais dependentes são o cônjuge ou companheiro, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovem dependência. Irmãos menores de 21 anos ou inválidos também podem ter direito, desde que dependam do segurado.

Dessa forma, a comprovação da dependência ocorre por meio de documentos como Certidões de Nascimento, Casamento, e comprovantes de dependência econômica. Além disso, é necessário que o segurado falecido tenha contribuído para o INSS por um período mínimo, que varia conforme a situação.

O que muda na pensão do INSS após a Reforma da Previdência?

A Reforma da Previdência trouxe algumas mudanças importantes para a pensão do INSS. E uma das principais alterações é o cálculo do valor da pensão, que agora é de 50% do valor da aposentadoria do segurado, mais 10% por dependente, até o limite de 100%.

Além disso, a duração da pensão para cônjuges ou companheiros também mudou, variando conforme a idade e o tempo de casamento ou união estável. A Reforma também introduziu novas regras para acumulação de benefícios, limitando a possibilidade de receber mais de uma pensão ou aposentadoria.

É possível acumular pensões do INSS?

A acumulação de pensões do INSS é possível em alguns casos, mas com algumas restrições. A lei atual permite que um dependente receba mais de uma pensão por morte, desde que sejam de regimes previdenciários diferentes, como o INSS e um regime próprio de previdência.

No entanto, como já vimos, a Reforma da Previdência introduziu limites para a acumulação de benefícios. Agora, é possível acumular uma pensão por morte com uma aposentadoria, mas o valor do segundo benefício será menor conforme uma escala de percentuais.

Por exemplo, o dependente receberá 100% do benefício de maior valor e uma porcentagem do segundo benefício, que varia de 60% a 10%, dependendo do valor. Essas regras visam evitar o acúmulo excessivo de benefícios e garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário.

Como funciona a pensão por invalidez do INSS?

A pensão por invalidez do INSS é para os dependentes de um segurado que fica permanentemente incapaz para o trabalho. Dessa forma, esse benefício serve para garantir a subsistência dos dependentes quando o segurado não pode mais exercer atividades laborais.

Para receber a pensão por invalidez, é necessário comprovar a incapacidade permanente por meio de laudos médicos e perícias que o INSS realiza. O valor da pensão é calculado com base na média dos salários de contribuição do segurado, seguindo as regras que a legislação estabelece.

Além disso, é importante que o segurado tenha contribuído para o INSS por um período mínimo, que varia conforme a situação. Sendo assim, a pensão por invalidez pode proteger os dependentes em casos de incapacidade permanente, com uma fonte de renda para a família.

Quais são os direitos dos filhos na pensão do INSS?

Os filhos têm direitos específicos na pensão do INSS, desde que atendam a certos critérios. Filhos menores de 21 anos, por exemplo, têm direito à pensão por morte do segurado, assim como filhos inválidos ou com deficiência, independentemente da idade.

Para comprovar o direito, é necessário apresentar documentos como a Certidão de Nascimento e laudos médicos, no caso de filhos inválidos. O pagamento da pensão ocorre até que o filho complete 21 anos, a menos que ele seja inválido ou tenha deficiência, casos em que o benefício pode ser vitalício.

O cônjuge tem direito ao benefício em caso de novo casamento?

Sim, o cônjuge tem direito à pensão do INSS mesmo em caso de novo casamento. Afinal, a legislação previdenciária garante que o cônjuge ou companheiro sobrevivente continue recebendo a pensão por morte, independentemente de contrair novo matrimônio.

No entanto, é importante que o cônjuge cumpra os requisitos estabelecidos, como comprovar a união estável ou o casamento com o segurado falecido. A pensão por morte é um direito que visa proteger o cônjuge ou companheiro após a perda do segurado, por meio de uma fonte de renda para sua subsistência.

Dessa forma, o novo casamento não interfere no direito ao benefício, desde que a pessoa cumpra com todos os critérios.

Como a pensão do INSS é paga aos dependentes?

A pensão do INSS é paga todos os meses aos dependentes do segurado que veio a falecer. O pagamento ocorre diretamente na conta bancária que o beneficiário indicou no momento da solicitação. Para isso, é necessário que o dependente tenha uma conta em um banco que possua convênio com o INSS.

O valor da pensão é depositado automaticamente todos os meses, garantindo a continuidade do benefício. Assim, é importante que os dependentes mantenham seus dados bancários atualizados junto ao INSS para evitar problemas no recebimento. Além disso, o beneficiário pode acompanhar o pagamento e outras informações sobre a pensão pelo site ou aplicativo Meu INSS.

Quais são as regras em casos de união estável?

A lei previdenciária reconhece a união estável como uma condição válida para a concessão da pensão do INSS. Porém, para que o companheiro tenha direito à pensão por morte, é necessário comprovar a união estável com o segurado que morreu.

A comprovação pode ser feita por meio de documentos como declaração de união estável, contas conjuntas, e outros comprovantes de vida em comum. A duração da pensão para o companheiro em união estável segue as mesmas regras aplicáveis ao cônjuge, variando conforme a idade e o tempo de convivência.

Dessa forma, é importante que o companheiro reúna toda a documentação necessária e fique atento aos prazos para solicitar o benefício. A união estável é uma forma legítima de relação que o INSS reconhece, garantindo os mesmos direitos que o casamento formal.

O que é o período de graça e como ele afeta a pensão do INSS?

O período de graça é um intervalo de tempo durante o qual o segurado mantém a qualidade de segurado do INSS, mesmo sem contribuir. Esse período varia de 12 a 36 meses, dependendo da situação do contribuinte, como desemprego ou afastamento por doença.

Durante o período de graça, os dependentes ainda têm direito à pensão por morte, caso ele venha a falecer. Ou seja, é uma forma de proteção para garantir que os dependentes não fiquem sem amparo em momentos de transição ou dificuldade.

Mas para manter o direito ao período de graça, é importante que o segurado esteja atento às regras e prazos que a lei previdenciária estabelece.

Quais são as diferenças entre pensão por morte e pensão por invalidez do INSS?

A pensão por morte e a pensão por invalidez do INSS são benefícios distintos, cada um com suas próprias características e requisitos. A pensão por morte é para os dependentes do segurado que veio a falecer, enquanto a pensão por invalidez é para o próprio segurado que fica permanentemente incapaz para o trabalho.

O valor da pensão por morte é calculado com base na aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito, acrescido de percentuais por dependente. Já o cálculo da pensão por invalidez ocorre com base na média dos salários de contribuição.

Além disso, a duração da pensão por morte varia conforme a idade e a condição dos dependentes, enquanto o pagamento da pensão por invalidez acontece enquanto durar a incapacidade.

Como a idade do beneficiário influencia na duração do benefício?

A idade do beneficiário é um fator determinante na duração da pensão do INSS. Afinal, para cônjuges ou companheiros, a duração da pensão por morte varia conforme a idade no momento do falecimento do segurado.

Sendo assim, se o beneficiário tiver menos de 44 anos, a pensão é paga por um período que varia de 3 a 20 anos, dependendo da idade exata. Para beneficiários com 44 anos ou mais, a pensão é vitalícia.

Filhos e irmãos menores recebem a pensão até completarem 21 anos, exceto no caso de invalidez ou deficiência, já que, nesses casos, a pensão pode ser vitalícia.

Quais são os direitos dos pais e irmãos na pensão do INSS?

Os pais e irmãos do segurado falecido também podem ter direito à pensão do INSS, desde que comprovem dependência econômica. Para os pais, é necessário demonstrar que dependiam do segurado, financeiramente falando, por meio de documentos como declarações de Imposto de Renda e comprovantes de despesas.

Irmãos menores de 21 anos ou inválidos também têm direito à pensão, desde que também dependam do segurado. Vale destacar que a comprovação da dependência é indispensável para a concessão do benefício.

Como acompanhar o pedido pelo Meu INSS?

Acompanhar o pedido de pensão do INSS pelo Meu INSS é um processo bem simples. O primeiro passo é acessar o site ou aplicativo Meu INSS e fazer login com seu CPF e senha. Após o login, vá até a seção “Meus Benefícios” e selecione a opção “Acompanhar Pedido”.

Nessa área, você poderá ver o status do seu pedido, verificar se há pendências de documentos e receber notificações sobre a análise do benefício. É importante acompanhar regularmente o andamento do pedido para garantir que você cumpriu todas as etapas e a concessão do seu benefício o mais rápido possível.

Perguntas frequentes sobre a pensão do INSS

Como vimos até aqui, há muito o que saber sobre a pensão do INSS. Porém, esse benefício é muito importante para alguns brasileiros, e esclarecer qualquer pergunta sobre isso é fundamental.

Sendo assim, confira a seguir um FAQ sobre o tema, para sanar de vez, qualquer outra dúvida que você possa ter. Confira!

O que é a pensão por morte presumida?

A pensão por morte presumida é para quando o segurado desaparece em circunstâncias que indicam seu falecimento, como desastres naturais ou acidentes. Mas, para obter esse benefício, é necessário um processo judicial que declare a morte presumida do segurado.

Como é feita a comprovação de união estável para a pensão do INSS?

A comprovação de união estável pode ser feita por meio de documentos como declaração de união estável, contas conjuntas, fotos, e testemunhos que comprovem a convivência pública e duradoura com o segurado que faleceu.

O que acontece se o segurado falecer durante o período de graça?

Se o segurado falecer durante o período de graça, os dependentes ainda têm direito à pensão por morte, pois o segurado mantém a qualidade de segurado mesmo sem estar contribuindo no momento do falecimento.

Quais são os prazos para solicitar a pensão por morte?

Os dependentes têm até 90 dias após o falecimento do segurado para solicitar a pensão por morte e garantir o pagamento retroativo à data do óbito. Sendo assim, depois desse prazo, o benefício será concedido a partir da data do requerimento.

É possível perder o direito à pensão do INSS?

Sim, é possível perder o direito à pensão se o dependente deixar de atender aos critérios que a lei previdenciária estabelece, como no caso de filhos que completam 21 anos ou cônjuges que se casam novamente, dependendo das regras específicas.

Como é feita a divisão da pensão entre os dependentes?

A divisão da pensão ocorre igualmente entre todos os dependentes que se habilitarem a receber. Dessa forma, se um dos dependentes perder o direito ao benefício, a parte correspondente será redistribuída entre os demais.

O que é a pensão alimentícia e como ela se relaciona com a pensão do INSS?

A pensão alimentícia é um valor pago para garantir a subsistência de dependentes, como filhos menores. No caso de falecimento do segurado, a pensão por morte do INSS pode substituir a pensão alimentícia, desde que os dependentes atendam aos critérios.

Como funciona a pensão para dependentes com deficiência?

Dependentes com deficiência têm direito à pensão por morte de forma vitalícia, desde que comprovem a condição por meio de laudos médicos e perícias que o INSS realiza.

O que é a pensão especial para vítimas de acidentes de trabalho?

A pensão especial é para os dependentes de segurados que faleceram em decorrência de acidentes de trabalho. Assim, esse benefício tem regras específicas e pode incluir adicionais conforme a gravidade do acidente.

Como é feita a revisão do valor da pensão do INSS?

A revisão do valor da pensão pode ser solicitada quando há erro no cálculo inicial ou mudanças na legislação. No entanto, é necessário fazer o pedido pelo Meu INSS ou em uma agência do INSS, com a apresentação de documentos que justifiquem a revisão.

Quais são os direitos dos netos na pensão do INSS?

Netos podem ter direito à pensão do INSS se forem dependentes econômicos do segurado e não houver outros dependentes de classes anteriores, como filhos ou cônjuges.

Como proceder em caso de falecimento do dependente que recebe a pensão?

Em caso de falecimento do dependente que recebe a pensão, os demais dependentes que se habilitarem devem informar o INSS para que a autarquia faça a redistribuição, ou cesse o benefício, conforme o caso.

O que é a pensão por morte acidentária?

A pensão por morte acidentária é para os dependentes de segurados que faleceram em decorrência de acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais. Sendo assim, esse benefício tem regras específicas e pode incluir adicionais conforme a gravidade do acidente.

Como funciona a pensão para dependentes estudantes?

Filhos estudantes não têm direito a extensão da pensão por morte além dos 21 anos, exceto se forem inválidos ou tiverem deficiência. A legislação não prevê benefícios adicionais para dependentes que estejam cursando ensino superior.

É possível renunciar à pensão do INSS?

Sim, é possível renunciar à pensão do INSS. Ou seja, o dependente que deseja abrir mão do benefício deve formalizar a renúncia por escrito e apresentar ao INSS, que cessará o pagamento a partir da data do pedido.

Agora que você já sabe mais sobre a pensão do INSS, conheça mais sobre seus direitos previdenciários, e tenha mais tranquilidade para você e para sua família. Até a próxima!

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